A décima edição da Bienal do Livro de Salvador já está deixando coisas boas. Uma destas foi a presença de Ricardo Thadeu na Praça do Cordel e da Poesia. Muitos dos seus curtos poemas são como um "tapa", rápido e sem estigmas.
Nunca havia escrito algo com esse estilo, o que me ocorreu depois da apresentação do Ricardo e do Georgio na Praça. Por isso dediquei esse poema a ele.
Nunca havia escrito algo com esse estilo, o que me ocorreu depois da apresentação do Ricardo e do Georgio na Praça. Por isso dediquei esse poema a ele.
Tatuagem
para Ricardo Thadeu
Este poema é tinta de espirro
varada a foice:
chegou, tatuou e foi-se embora.
_Fabrício de Queiroz Venâncio
5 Comentários:
poesia que gruda na pele. muy bien, meu caro. é isso aí mesmo, ou, como disse o sensei p.leminski, "uma poesia ártica,/claro, é isso que eu desejo./uma prática pálida,/três versos de gelo."
¡hasta luego!
Bom Fabrício,
O Thadeu é realmente um poeta de muita competência com os versos que ele corta a canivetes.
Muito bons, Fabrício e Thadeu!
abs
Thadeu é ótimo com sua poesia de foice (foi-se). E o teu belo poema foi justa homenagem. Parabéns, Fabrício. Bjs
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